6 de dezembro de 2021

Modelo clássico é opção para baratear a compra do carro, mas exige cuidados na preservação

Confira dicas para evitar gastos indesejados e ir mais longe a bordo de um veículo com 30 anos ou mais de fabricação 

A grana está curta para colocar um veículo zero km ou seminovo na garagem? Que tal optar por um usado, ou melhor, um clássico, com 30 anos ou mais de fabricação?

Pode ser uma alternativa para quem prefere abrir mão da sofisticação e de equipamentos modernos a favor de um preço mais acessível. E, dependendo da escolha, ainda vai rodar nas ruas com modelos do passado que mantêm seu charme até hoje, sendo muito cultuados, como VW Gol GTi e Chevrolet Opala, por exemplo.

Vale ressaltar que os carros mais antigos possuem itens e acessórios que podem ser difíceis de se encontrar no mercado. Por isso, exigem um cuidado maior na preservação das peças para manterem a segurança na condução, o ar vintage e a conta bancária no azul, sem gastos fora de época.

É importante não se deixar levar pelo valor muito baixo para não cair naquela velha máxima: o barato sai caro. Pesquise bem e faça uma avaliação profissional do estado de conservação do carro. Caso contrário, ele pode virar uma dor de cabeça no futuro. 

E, depois da aquisição, adote algumas regrinhas básicas, listadas a seguir, para curtir ao máximo e por mais tempo o seu modelo clássico, sem ficar visitando uma oficina com tanta frequência.

As dicas valem não só para os modelos “velhinhos”, mas também para os novos.

Proteja a lataria e a pintura

A lataria dos modelos antigos são mais sensíveis à ação do tempo do que a dos modelos novos. Com isso, têm mais facilidade para sofrer com possíveis pontos de corrosão e de ferrugem. 

O ideal é sempre dar uma circulada por alguns quilômetros após a lavagem. Isso fará com que a água acumulada entre as juntas metálicas escorra e evapore. 

Também alterne vez sim, vez não o uso de sabão com cera líquida. Ela ajuda a proteger as partes da carroceria mais complicadas de secar, além de retardar o envelhecimento da lataria e da pintura.

Esquente o motor antes de rodar

Deixar o motor aquecer antes de sair é uma boa medida para que ele fique na temperatura ideal de trabalho. Assim, o lubrificante também entra na viscosidade ideal e se espalha por todos os componentes, fazendo com que atinja toda sua capacidade de lubrificação.

Mas, caso precise sair com o carro ainda frio, não faça acelerações bruscas. 

Faça manobras com o carro em movimento

Em manobras curtas, evite esterçar a direção com o veículo parado para não causar esforço demasiado nos terminais. Não é à toa que o volante fica pesado ao tentar girá-lo.

As direções hidráulica e elétrica mascaram essa sobrecarga. A redução do esforço com o carro em movimento preserva a bomba, as linhas hidráulicas e as buchas do sistema.

Hábitos simples preservam a bateria

Duas atitudes bem simples do motorista prolongam a vida útil da bateria e diminuem as chances de que ela descarregue mais rapidamente. 

A primeira é sempre ligar o motor com os faróis desligados. Tal medida exige menos esforço da bateria para dar a partida. 

A outra medida é sempre acionar a embreagem no momento de girar a chave. Essa prática deixa o motor “mais solto” para entrar em funcionamento, sem a carga no disco de embreagem, platô e eixo primário da transmissão.

O peso menor no propulsor para se movimentar consome menos energia elétrica, o que reduz o esforço do motor do arranque e alivia também os movimentos de engrenagem do câmbio. 

Seja tranquilo ao volante

Se a intenção é economizar na compra do carro, por que não diminuir também os custos na hora da manutenção? Um método infalível é a suavidade no estilo de dirigir. 

Conduzir o veículo calmamente conserva componentes como freio, suspensão e pneus. Chegar ao destino 5 minutos mais tarde pode estender em meses o prazo para a substituição de componentes, como buchas, por exemplo.

Saída gradativa de cruzamentos e semáforos, sem afundar o pé no acelerador, significa poupar a embreagem, além do menor consumo de combustível. Frenagens progressivas também amenizam o desgaste das pastilhas e discos de freio, e as curvas feitas numa aceleração normal exigem menos da suspensão.

Como é possível ver, são inúmeros os benefícios para o motorista que dirige de maneira prudente. E as vantagens vão além de evitar o desgaste precoce das peças: o menor esforço da carroceria em situações dinâmicas pode resultar em pontos de solda preservados e rigidez estrutural menos afetada.

Alivie o pé na aceleração

Uma postura sadia do condutor para preservar o câmbio e o diferencial de um veículo é ser suave nas acelerações e na troca de marchas. Caso contrário, há o risco de sobrecarregar o sistema de transmissão, como as juntas homocinéticas.

Também fuja dos trancos em arrancadas e das acelerações bruscas, principalmente, sobre pisos irregulares. São atitudes que acarretam o desgaste prematuro do sistema de amortecimento e das buchas de bandeja. 

MILITEC 1 previne desgastes e aumenta a vida útil do motor

A conservação do motor é um dos requisitos mais importantes para manter o carro bem conservado. E, além dos cuidados já citados anteriormente, uma medida que vai ajudar na boa saúde do propulsor é o uso regular de MILITEC 1. Em casos normais, a aplicação é feita a cada 20.000 km.

O produto referência no mercado automotivo tem como uma de suas funções diminuir o atrito entre as peças móveis do motor. Dessa maneira, reduz significativamente o desgaste e aumenta a vida útil dos componentes.

Além disso, o esforço será menor para colocar o veículo em movimento, resultando no consumo mais eficiente de gasolina, etanol ou diesel.

MILITEC 1 protege nas partidas a frio (momento em que não há óleo lubrificante circulando pelo motor, deixando os componentes expostos ao desgaste), impactando diretamente a preservação das peças.

E, de quebra, aumenta a potência plena do propulsor, aliando o baixo consumo com o bom desempenho.

Entenda o MILITEC 1

MILITEC 1 é o primeiro e melhor condicionador de metais, que protege o seu equipamento de verdade, porque é o único com a exclusiva tecnologia Dry Impregnated Lubrication. MILITEC 1 simplesmente usa o lubrificante como um meio para chegar às superfícies metálicas em atrito e aos pontos críticos de calor dentro do equipamento. Chegando a esses locais, MILITEC 1 sai completamente do lubrificante e suas moléculas fixam-se na superfície metálica (adsorção*). Isso ocorre entre 38 °C e 66 °C, dependendo das condições de atrito e carga. O efeito dessa reação enrijece a superfície metálica (não a endurece), tornando-a aproximadamente 17 vezes mais resistente quando a reação se completa. Além do aumento da resistência metálica, MILITEC 1 reduz drasticamente o atrito, melhorando o aproveitamento de energia resultando em aumento da potência ou diminuição do consumo, além de reduzir as emissões de gases poluentes.

*Adsorção é a fixação de molécula de uma substância na superfície de outra.

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